O Deus das Escrituras

6. Que revelam as Escrituras acerca de Deus?
As Escrituras revelam o que Deus é, quantas pessoas há na Divindade, os seus decretos e como Ele os executa.

Mt 3:16-17; Is 46:9-10; At 4:27-28.

7. Quem é Deus?
Deus é espírito, em si e por si infinito em seu ser, glória, bem-aventurança e perfeição; todo - suficiente, eterno, imutável, insondável, onipresente, infinito em poder, sabedoria, santidade, justiça, misericórdia e clemência, longânimo e cheio de bondade e verdade.

Jo 4:24; Ex 3:14; Jó 11:7-9; At 5:2; 1Tm 6:15; Mt 5:48; Rm 11:35-36; Sl 90:2; 145:3; 139:1,2,7; Ml 2:6; Ap 4:8; Hb 4:13; Rm 16:27; Is 6:3; Dt 32:4; Ex 34:6.


8. Há mais que um Deus?
Há um só Deus, o Deus vivo e verdadeiro.

Dt 6:4; Jr 10:10; 1Co 8:4.


9. Quantas pessoas há na Divindade?
Há três pessoas na Divindade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo; estas três pessoas são um só Deus verdadeiro e eterno, da mesma substância, iguais em poder e glória, embora distintas pelas suas propriedades pessoais.

Mt 3:16-17; 28:19; 2Co 13:14; Jo 10:30.

10. Quais são as propriedades pessoais das três pessoas da Divindade?
O Pai gerou o Filho, o Filho foi gerado pelo Pai, e o Espírito Santo procede do Pai e do Filho, desde toda à eternidade.

Hb 1:5-6; Jo 1:14; 15:26; Gl 4:6.

11. Donde se infere que o Filho e o Espírito Santo são Deus, iguais ao Pai?
As Escrituras revelam que o Filho e o Espírito Santo são Deus igualmente com o Pai, atribuindo-lhes os mesmos nomes, atributos, obras e culto que só a Deus pertencem.

Jr 23:6; Is 6:3,5,8; Jo 12:41; At 28:25; 1Jo 5:20; Sl 45:6; At 5:3-4; Jo 1:1; Is 9:6; Jo 2:24-25; 1Co 2:10-11; Cl 1:16; Ge 1:2; Mt 28:19; 2Co 13:14.

Catecismo Maior de Westminster
Domingo2

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"Se amássemos mais a glória de Deus, se nos importássemos mais com o bem eterno das almas dos homens, não nos recusaríamos a nos engajar em uma controvérsia necessária, quando a verdade do evangelho estivesse em jogo. A ordenança apostólica é clara. Devemos “manter a verdade em amor", não sendo nem desleais no nosso amor, nem sem amor na nossa verdade, mas mantendo os dois em equilíbrio (...) A atividade apropriada aos cristãos professos que discordam uns dos outros não é a de ignorar, nem de esconder, nem mesmo minimizar suas diferenças, mas discuti-las." John Stott

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